A Associação de Futebol de Setúbal decidiu esta época voltar ao antigo figurino na organização do campeonato distrital de futsal na categoria de infantis. A meu ver mal. Com o actual campeonato e com a inscrição de cada vez mais equipas a disputar a prova, o torneio torna-se uma autêntica maratona com muitos jogos e com deslocações longas que a maioria das equipas têm que efectuar para realizar e cumprir os seus jogos. Estaria melhor, sem dúvida o modelo antigo com duas séries constituídas por equipas de uma determinada região.
A AFS continua a não olhar para os interesses e dificuldades dos clubes, para o caso das deslocações, isto apesar, de algum apoio e esforço que as autarquias fazem, para poder satisfazer todos os pedidos dos clubes.
A AFS continua a não olhar para os interesses e dificuldades dos clubes, para o caso das deslocações, isto apesar, de algum apoio e esforço que as autarquias fazem, para poder satisfazer todos os pedidos dos clubes.
2 comentários:
Realmente há coisas estranhas que esta associação realiza, pois olhando para este escalão além da maratona que dura uma eternidade, e que como o caro amigos Carlos refere tem custos elevados para os clubes, já no escalão de escolas divide-se em 2 series quando apenas existe a diferença de 1 clube que os escolas têm a mais. Dá para perceber?
A quem interessa isto?
Depois perguntam-se porque não há mais equipas?
HelderR
De facto não dá para perceber. O modelo a duas séries beneficiava em muito os clubes. Quanto a mim os jogos, nestas idades de 10-12 anos, servem de "complemento aos treinos" e não o contrário. Que jogadores farão os 34 jogos do campeonato? Já nem falo do aspecto dos custos que acarretam as deslocações.
Para mim, 2 séries, com os dois primeiros de cada grupo a disputar um playoff entre si. Mais emoção e mais motivação para as crianças!
A nossa AF Setubal ainda deixa muito a desejar no que respeita aos escalões de infantis e escolas, mas somos nós que temos de ser interventivos e dizer o que está mal, ao invés de sermos apenas criticos destrutivos.
Daniel Baeta, ACD Cotovia
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